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Medo
aaaaaaaaaaaaaaaÉ Janeiro por dentro da quieta e lassa manhãem que me parto - vemos agora enquanto a sorte é termos o que partir,caímos por fim em nós. O fim do medo é poético,uma coisa que dói num coração inteiro.Atiramo-nos ao chão, isso faz realmente medo,não é um poema que o salva.
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