É por dentro que as imperfeições são
estes buracos ocos
que de tão ocos escondem sombras
divididas secadas por entre
desvios traços. A arte é querer ver por essa
forma, ter um olho tocado pela mão
do tempo
e na sua crença sentir um passo em frente.
Ainda assim mais fácil era ter à mão
aquele caderno a duas linhas
o imperfeito dentro apenas naquele traçado,
infinito
sem destino. Quase tudo é cansativo
perante a obra, é dada já perfeita
em mim nenhuma ideia.
06 novembro 2009
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2 comentários:
passei. deixo um beijinho**
Gostei da forma como escreve, muito interessante!
PARABÉNS.
Vou voltar.
ana claudia
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