Ele passa o tempo entre nostalgias
de cuja separação, entre si, vê
erguer-se
aquela forma de árvore
da qual todos lhe dizem surgir o
revestimento
das formas.
Ele tem igualmente uma música predilecta.
Poder-se-ia dizer que um demónio lhe
come a carne
mas ele estala a mão e diz “jazz”.
Façamos de conta que o vento não
lhe convém,
e então, como homem e ser,
a sua passagem é só absolutamente visual
sem quaisquer elementos de sintaxe.
Mas uma vez que ele é um homem cuja
palavra
é de outrem,
o seu trajecto é motivar uma vida
inteira
sem dela requerer um objecto,
e ele diz
“o meu requerimento é eterno”,
e dele apenas o eco de uma sentença
impossivelmente justa.