20 junho 2012

A. King & Corelli (aos bailarinos de Alonzo King)


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Passam um pelo outro
e através levantam-se,
como caranguejos respiram.
De um coração branco, meio nu,
unem-se três –
dão corda, rastejam,
deformam-se ao verem o mais belo bailarino dançar.
Mais luz do que pó
na obscuridade são sentinelas eternas.